O primeiro post
Sejam bem-vindos ao meu novo blog. Não sei se posso chamar exatamente de blog, parece-me mais um caderno de anotações de minhas matérias da faculdade. Talvez uma referência de estudos, contudo, não deve ser necessariamente encarado como tal. Pois, como sempre, escreverei o que bem entender, da forma que melhor me convêm, e sei que minhas anotações às vezes não são coerentes, e estas não expressam o definitivo, o universal.
Universal. Seria uma heresia dizer que meus humildes escritos são universais. Vou escrever sobre Direito, e nesta matéria, nesta lide, cada um tem seu ponto de vista, cada um segue uma doutrina. E quem sou eu para criar uma doutrina? Unânime então, nem pegando emprestadas as opiniões dos melhores jurisconsultos do mundo.
Por falar em jurisconsultos, creio que não serei tão objetivo. Digamos que eu serei um “jurisfilósofo” neste blog. Falarei do Direito como se esse fosse a oitava maravilha do mundo, a derradeira planta do Jardim da Babilônia. Viajarei aqui pelo mundo do Dever-Ser, serei o responsável pelas maiores especulações do mundo jurista, essas capaz até mesmo de derrubar a bolsa de Nova Iorque. No mundo do Ser firmarei os pés no chão, trarei para este mundo aquilo que sonhamos naquele outro.
Sonhar é imaginar tudo aquilo que você quer para o mundo, mas não tem coragem, força, ambição ou possibilidades de buscar para você. Mas somos brasileiros, sonhamos, brigamos, lutamos por um mundo melhor. Não desistimos Essa insistência real não vêm por ambição.
Nunca fomos a uma “guerra moderna”, exceto para fazer número. Somos aguerridos desde a colonização, quando fomos explorados.
Hoje, nossa armipotência desloca-se para outros campos, quando tentamos acabar com a corrupção, a violência, as desigualdades e pôr fim a qualquer outra coisa que tenha apelo socialmente. Esse blog surge com esse foco. Surge para trazer ao mundo real a junção do “mundo do ser” com o mundo do “dever-ser”. Falar do que não interessa a ninguém, mas falar também do que interessa a todos.
Não gostou? Não posso fazer absolutamente nada.
Chegou a hora do dever de pensar, do direito de pensar.
Eu sou brasileiro, e quem desistirá será você.
Que comece então a guerra dos mundos.
Eduardo de Oliveira Xavier
Universal. Seria uma heresia dizer que meus humildes escritos são universais. Vou escrever sobre Direito, e nesta matéria, nesta lide, cada um tem seu ponto de vista, cada um segue uma doutrina. E quem sou eu para criar uma doutrina? Unânime então, nem pegando emprestadas as opiniões dos melhores jurisconsultos do mundo.
Por falar em jurisconsultos, creio que não serei tão objetivo. Digamos que eu serei um “jurisfilósofo” neste blog. Falarei do Direito como se esse fosse a oitava maravilha do mundo, a derradeira planta do Jardim da Babilônia. Viajarei aqui pelo mundo do Dever-Ser, serei o responsável pelas maiores especulações do mundo jurista, essas capaz até mesmo de derrubar a bolsa de Nova Iorque. No mundo do Ser firmarei os pés no chão, trarei para este mundo aquilo que sonhamos naquele outro.
Sonhar é imaginar tudo aquilo que você quer para o mundo, mas não tem coragem, força, ambição ou possibilidades de buscar para você. Mas somos brasileiros, sonhamos, brigamos, lutamos por um mundo melhor. Não desistimos Essa insistência real não vêm por ambição.
Nunca fomos a uma “guerra moderna”, exceto para fazer número. Somos aguerridos desde a colonização, quando fomos explorados.
Hoje, nossa armipotência desloca-se para outros campos, quando tentamos acabar com a corrupção, a violência, as desigualdades e pôr fim a qualquer outra coisa que tenha apelo socialmente. Esse blog surge com esse foco. Surge para trazer ao mundo real a junção do “mundo do ser” com o mundo do “dever-ser”. Falar do que não interessa a ninguém, mas falar também do que interessa a todos.
Não gostou? Não posso fazer absolutamente nada.
Chegou a hora do dever de pensar, do direito de pensar.
Eu sou brasileiro, e quem desistirá será você.
Que comece então a guerra dos mundos.
Eduardo de Oliveira Xavier


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